sexta-feira, 26 de março de 2010

Teorias da emoção:




• Teoria da emoção de James-Lange: É a teoria mais antiga. Essa teoria tem o nome de dois psicólogos (William James – EUA e C. Lange – Dinamarquês), que desenvolveram a mesma idéia básica independentemente e quase ao mesmo tempo. A teoria propõe que os estímulos produzem mudanças corporais que, por sua vez, geram emoções. Portanto, essa teoria sugere que os estímulos estão primeiramente vinculados a respostas físicas, que somente depois serão interpretadas como emoção. Essa teoria faz duas afirmações:

- Eventos que incitam emoções despertam respostas periféricas (controladas pelo sistema nervoso periférico, responsável pelos reflexos e pelas reações fisiológicas).

- As respostas periféricas de cada emoção são distintas, de modo que cada padrão é reconhecido como característico de uma diferente emoção.

Críticas a teoria de James –Lange:

1. Uma vez que os órgãos internos são estruturas relativamente insensíveis e não são abundantemente providas de nervos, as mudanças internas ocorrem muito lentamente para serem fonte de sentimento emocional;

2. A indução artificial das mudanças corporais associadas com uma emoção como, por exemplo, injetando-se uma droga como a epinefrina, não produz a experiência de uma verdadeira emoção;

3. O padrão de excitação autônoma não parece diferir muito de um estado emocional para outro; por exemplo, embora a cólera faça nosso coração bater mais rápido, isso também acontece quando vemos alguém que amamos.


• Teoria de Cannon-Bard (teorias do incitamento inespecífico):

Um estímulo é recebido pelo córtex, é reconhecido como produtor de emoção e enviado para ativar os centros encefálicos mais baixos, no hipotálamo e no sistema límbico. Desta parte do encéfalo os sinais são, então, enviados simultaneamente aos músculos externos e órgãos internos e de volta ao córtex. Os músculos e órgãos fazem as reações fisiológicas para a emoção, enquanto o córtex percebe o sinal como emoção. Assim, a teoria propõe que as reações fisiológicas e psicológicas ocorrem ao mesmo tempo.


Teorias Cognitivas e da atribuição da emoção:

 Surgiu a partir das pesquisas sobre a inteligência e conhecimento (cognição) e postula que a emoção dependerá da percepção que o homem tem sobre determinada situação, isto é, dependerá de como entendemos, compreendemos determinada situação.

Existe uma interação entre as influências cognitivas (intelectuais) e fisiológicas (corporais). Estas teorias enfatizam a influência que os processos de pensamento podem ter sobre a emoção sentida por uma pessoa. A excitação fisiológica, por si só, não é considerada como a única determinante da emoção e a avaliação que uma pessoa faz e a denominação que dá á situação têm grandes efeitos sobre a emoção que ela sente. As teorias cognitivas e da atribuição realça a capacidade de um indivíduo perceber relações de causa e efeito entre várias situações e experiências emocionais.


Teoria de Schachter – Singer:

Nossa avaliação de uma situação pode evidentemente contribuir para a intensidade de nossas experiências emocionais.

A avaliação cognitiva também pode ser amplamente responsável pela diferenciação das emoções. Diferente da excitação autônoma, as avaliações são suficientemente variadas para distinguir entre muitos tipos diferentes de sentimentos, e o processo de avaliação em si pode ser rápido o bastante para explicar a velocidade com que surge algumas emoções. Além disso, muitas vezes enfatizamos as avaliações cognitivas quando descrevemos a qualidade de uma emoção.

Eles admitem que há uma excitação fisiológica e isso vira ponto comum em se dizer que as emoções provocam uma reação fisiológica _ isso é ponto pacífico. O problema na realidade é saber como se processa a manifestação subjetiva, quando posso reconhecer que existe uma determinada emoção. A crítica que se faz é que não se consegue detectar com clareza que essa manifestação ocorre antes _ o que se diz é que seria ao mesmo tempo - avaliação e manifestação. Essa é uma teoria que é uma tentativa de volta ao W James mas não tem uma expressividade grande.

Teoria do Lazarus: Baseado na avaliação cognitiva, nós decidimos se a situação é positiva, negativa ou neutra. Uma avaliação positiva ou negativa dispara a excitação fisiológica e o sentimento de uma emoção. A teoria que tem maior expressividade, usada pela terapia cognitivo-comportamental. Basta saber se tenho emoções positivas ou negativas.

O modelo do Lazarus é baseado em estabelecer mudanças nas minhas crenças.



Emoção sem cognição:

Existem casos de emoção em que nenhuma avaliação cognitiva está envolvida? Pode haver dois tipos de experiências emocionais: aquelas que se baseiam em avaliação cognitiva e aquelas que precedem a cognição. Essa dicotomia é apoiada pela pesquisa nas estruturas cerebrais envolvidas na emoção.



 O detector de mentiras: Em 1921, um jovem policial, John A. Laeson, conhecendo as alterações corporais que acompanham as emoções, inventou um aparelho, o detector de mentiras, o qual registrava a pressão sanguínea, as pulsações e as alterações da respiração.

Poucos anos mais tarde, Leonard Keller construiu um instrumento que ele chamou de polígrafo, o qual registrava as variações da pressão sanguínea, da respiração e a reação galvânica da pele.

O aparelho e a técnica de Larson, aperfeiçoados por Keeler, auxiliaram na descoberta da culpa em muitos casos legais. Ele exige o trabalho de um perito e de um ambiente calmo. Diz-se ao sujeito que o instrumento mostrará se ele responde sinceramente às perguntas; se ele disser a verdade nada terá a temer. Esse fato diminuirá a tensão em uma pessoa inocente e aumentará em uma pessoa culpada, o que facilita a descoberta da culpa.

Fazem-se primeiro diversas perguntas neutras: seu nome é fulano de tal? Você tomou café hoje de manhã?

No intervalo entre as perguntas indiferentes, fazem-se perguntas chaves: você atirou em sicrano? Você pegou aquele relógio?

Comparando-se as reações orgânicas após as perguntas-chave com a reação após as perguntas indiferentes, nota-se que as pessoas culpadas se mostram mais transtornadas que as inocentes.

 Diferenças individuais e Culturais: Há grandes diferenças individuais e culturais na expressão das emoções. A maneira de expressá-las e a quantidade e qualidade das emoções expressas depende de aprendizagem, experiência anterior e normas culturais.

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Emoção e Ajustamento:



Emoção e Desempenho:


A  excitação emocional, até um determinado grau melhora o desempenho (um pouco de ansiedade pode ajudar num exame), além desse grau prejudica o desempenho, interferindo no funcionamento normal das faculdades intelectuais e motoras (muita ansiedade prejudica o desempenho no exame)..




Interpretação das emoções: interpretamos nossos sentimentos de acordo com a situação em que estamos colocados.



O Cérebro e as emoções: O hipotálamo desempenha papel importante no que tange às emoções.



• Walter Hess, em 1949, constatou que estimulando certo ponto do hipotálamo de certos animais estes mostravam comportamentos agressivos. Quando se estimulava outro ponto do hipotálamo, os mesmos animais exibiam medo.

• James Olds e Peter Milner, em 1953, descobriram no hipotálamo regiões que devidamente estimuladas causavam reações de intenso prazer.

• José Delgado, em 1950, após ter implantado eletrodos no cérebro de um touro bravo enfrentou o animal dominando-o completamente.

• Vernon Mark, obteve sucesso no tratamento de várias pessoas.

Obs.: Em pesquisas similares também foram constatado que há grandes diferenças individuais, tanto em animais como em seres humanos, quanto à atividade cerebral voltada para a emoção.



 Reações gerais à presença de um estado emocional: Estar em um estado emocional pode determinar no que prestamos atenção e no que aprendemos e determinar que tipo de julgamento fazemos sobre o mundo.

Varios tipos de Emoção

Existem vários tipos de emoção, como por exemplo:



RAIVA: É uma loucura breve (Horácio 65-8 a.C). e pode ser pior do que o que a provocou. Ira, fúria, revolta, ressentimento, raiva, exasperação, indignação, vexame, acrimônia, animosidade, aborrecimento, irritabilidade, hostilidade e no extremo, ódio e violência.

- Catarse: liberação provoca pela manifestação emocional.

- Para lidar com a raiva:

=> Reduzir o nível de excitação fisiológica da raiva esperando;

=> Lidar com a raiva de maneira que não envolva nem a raiva crônica por qualquer pequena contrariedade nem o mau humor passivo, que é apenas um ensaio para as suas razões para a raiva;

=> Não sufocar os sentimentos, para que eles não se transformem em uma bola de neve, pronta para estourar a qualquer momento e de forma desproporcional;

=> Descarregar a raiva pelo exercício, tocando um instrumento ou confidenciando seus sentimentos com algum amigo.



- Agressividade: Comportamento que tem a intenção de ferir outras pessoas (física ou verbalmente) ou destruir propriedades.



FRUSTRAÇÃO: Surge quando um obstáculo impede as pessoas de fazer algo que desejam, de atingir um objetivo ou satisfazer uma necessidade, um desejo ou uma expectativa.

TRISTEZA: sofrimento, mágoa, desânimo, desalento, melancolia, autopiedade, solidão, desamparo, desespero e, quando patológica, severa depressão.


MEDO: Na maioria das vezes, o medo é uma reação adaptativa. O medo aciona a preocupação, que focaliza a mente num problema e ensaia as estratégias para enfrentá-lo.


- A amígdala e o medo:

- Dimensão do medo:

FELICIDADE: “Como obter, como manter e como recuperar a felicidade é na verdade, para a maioria dos homens, em todos os momentos, o motivo secreto para tudo o que fazer” (James, 1902, p. 76). Alegria, alívio, contentamento, deleite, diversão, orgulho, prazer sensual, arrebatamento, gratificação, satisfação, bom humor, euforia, êxtase e, no extremo, mania.


- Fenômeno sinta-se bem e faça o bem: umas experiência que melhora o ânimo torna as pessoas mais dispostas a aproveitar o tempo em seu benefício ou a ajudar o outro.

- Pesquisas sobre a felicidade: os psicólogos têm estudado as influências dos ânimos temporário sobra a satisfação da vida a longo prazo.

o Fator estressante, uma criança doente, etc.; desencadeia um ânimo negativo. Entretanto, no outro dia o batimento quase se dissipa.

o Com exceção do pesar prolongado pela perda de uma pessoa amada ou da ansiedade persistente depois de um trauma, nem mesmo a tragédia causa a depressão permanente.

 Os efeitos de eventos positivos também são passageiros.

o Há muito mais bem estar do que apenas a prosperidade.



- A felicidade é relativa: Nossa felicidade também está relacionada comparação com os outros.

PRAZER:

- Desenvolvimento: As coisas que nos dão prazer mudam do nascimento em diante, dependendo da maturação de capacidades e das respostas que aprendemos.

 AMOR: aceitação, amizade, confiança, afinidade, dedicação, adoração, paixão, ágape.

SURPRESA: Choque, espanto, pasmo, maravilha.

NOJO aversão, repugnância, repulsa

VERGONHA: culpa, vexame, remorso, humilhação, arrependimento, mortificação, contrição. As variações irão depender do estado emocional de cada indivíduo e da circunstância em que cada um se encontra".



Aquisição das reações emocionais:

Imitação: Observação de um modelo e na posterior incorporação das respostas do mesmo. A criança aprende rapidamente a julgar os estados emocionais das pessoas que a cercam. Passam de tristeza para alegria facilmente.

Compreensão: Pretende descrever os fatores complexos de recepção e interpretação das informações que são necessárias para produzir a emoção. Certos medos são considerados racionais, na medida em que sabemos as conseqüências de uma situação.

Condicionamento: Requer a associação de um estímulo neutro com um estímulo que crie uma emoção. Com isso, o estímulo neutro suscita a reação emocional que foi condicionada.

Estudo de John Watson sobre as emoções congênitas:

Emoções Mistas (emoção e motivação): A emoção pode servir de motivador do comportamento e a motivação pode levar a comportamentos que despertem novas emoções.



Diferenças entre emoção e motivação:

As emoções são desencadeadas doe exterior, ao passo que os motivos são ativados do interior;

O motivo geralmente é provocado por uma necessidade específica, ao passo que uma emoção pode ser provocada por uma ampla variedade de estímulos (pense em todas as coisas diferentes que podem deixá-lo furioso).

Emoções Volúveis: As emoções humanas estão em constante mudança.





Excitação e Emoção: A maioria das mudanças fisiológicas que ocorrem durante uma excitação emocional resulta da ativação do setor simpático do sistema nervoso autônomo quando este prepara o corpo para ações de emergência. O sistema simpático é responsável pelas seguintes mudanças (que não precisam ocorrer todas ao mesmo tempo.

1. A pressão arterial e a freqüência cardíaca aumentam;

2. A respiração fica mais rápida;

3. As pupilas dilatam-se;

4. A respiração aumenta, enquanto a secreção de saliva e muco diminui;

5. O nível de açúcar aumenta para fornecer mais energia;

6. O sangue coagula mais rapidamente em caso de ferimentos;

7. O sangue é desviado do estômago e dos intestinos para o cérebro e os músculos esqueléticos;



8. Os pêlos da pele eriçam-se, fazendo-a enrugar-se.
Intensidade da emoção :
Qual o relacionamento entre maior excitação fisiológica e a experiência subjetiva de uma emoção?



Natureza das Emoções

Natureza das emoções:

 As emoções são feitas de componentes subjetivos, comportamentais, fisiológicos e cognitivos.

• Componentes subjetivos:

Os aspectos mais vividos das emoções provavelmente são os sentimentos e pensamentos, os aspectos subjetivos, que parecem estar entremesclados. É o estado afetivo ou os sentimentos associados à emoção.

• Componentes Comportamentais:
Durante as respostas emocionais, o comportamento inclui expressões faciais, gestos e ações.

◦ Expressões faciais:.

Os músculos faciais são muito responsivos a emoções. As medições físicas sugerem que eles se movem de maneira distinta, mesmo quando os ob-servadores não vêem sinal algum de emoção no ros¬to. O simples fato de ter pensamentos felizes ou tristes movimenta padronizadamente os músculos faciais. Os movimentos faciais refletem também a intensidade das experiências emocionais. Segundo Darwin “a livre expressão por sinais externos de uma emoção a intensifica... Aquele que faz gestos violentos aumenta a sua raiva”.

◦ Gestos e ações: emoções vêm primeiro e preparam para padrões de comportamento correspondente. Nossa comunicação, além de verbal, se dá também de forma não-verbal. Se irritados, podemos contrair o corpo, comprimir os lábios, etc.

- Hipótese do retorno facial: Assim como recebemos retorno sobre (ou percebemos) nossa excitação autônoma, também recebemos retorno sobre nossa expressão facial, e esse retorno combina-se com outros componentes da emoção para produzir uma experiência mais intensa.

• Componentes fisiológicos: Resposta de luta ou fuga.

• Componente cognitivo: Conjunto de idéias e crenças que acompanham as emoções e parecem vir à cabeça automaticamente.



• Obs.: Componentes entrelaçados e Interativos: Os componentes subjetivos, comportamentais e fisiológicos de nossas emoções estão entrelaçados e são interativos.




Aspectos fisiológicos da Emoção

  


Aspectos fisiológicos da emoção:
Os fisiologistas têm estudado as alterações corporais que se dão durante as emoções.



Cannon: Para Cannon existe uma relação entre as emoções e o sistema nervoso autônomo, o qual regula a circulação, a respiração, a digestão e a atividade glandular. As glândulas supra-renais também tem grande importância na emoção.

- Experimento:


 Em seus estudos, Cannon colocou um gato durante cinco minutos diante do seu inimigo natural: o cão, e o primeiro apresentou intensas manifestações de cólera. Examinando o sangue do gato (extraído próximo as gandulas supra-renais), antes e depois da experiência, verificou que houve, durante a cólera, grande secreção de adrenalina (hormônio produzido pela substância medular das glândulas supra-renais.

Também nas emoções de medo e de dor intensa há maior produção de adrenalina, a qual é lançada na corrente sanguínea. Esse hormônio faz com que o açúcar armazenado no fígado seja levado pelo sangue aos músculos dos braços e pernas, aumentando a energia dos mesmos. Esse hormônio evita a fadiga muscular, eleva a pressão sanguínea e acelera o ritmo cardíaco e a coagulação do sangue, em casos de ferimentos. Essas funções da adrenalina auxiliam a enfrentar as emergências. Elas têm importância para a sobrevivência em situações que ameaçam a vida, porque nos preparam para um esforço mais intenso. Algumas vezes, uma pessoa perseguida por um touro raivoso admira-se de ter saltado uma cerca alta, o que não teria conseguido sem o auxílio da adrenalina.


                                                                                                                                                                                   
Excitação: A emoção excita fisicamente.

- Para proporcionar energia, o fígado despeja açúcar extra na corrente sanguínea. Para ajudar a queimar o açúcar, fornecendo o oxigênio necessário, a respiração aumenta.

- A digestão diminui, desviando o sangue dos órgãos internos para os músculos.

- Com o açúcar no sangue alcançando os músculos maiores, torna-se mais fácil correr.

- As pupilas se dilatam, deixando entrar mais luz.

- Para esfriar o corpo agitado, começa-se a suar;

-Se houver ferimento o sangue coagula mais rápido, etc.







o O Sistema Nervoso autônomo é responsável pela excitação:

- Divisão Simpática (excitante): ativa a excitação ao fazer com as glândulas supra-renais liberem os hormônios de estresse, a adrenalina e a noradrenalina.

- Divisão parassimpática:



o Nível de excitação:



Estados fisiológicos associados a emoções específicas. A excitação fisiológica que ocorre com a emoção é distinguível, na maioria dos casos, da que ocorre com outras. Os cientistas, no entanto, descobriram diferenças sutis nos caminhos do cérebro e nos hormônios associados a diferentes emoções.



• As reações fisiológicas às mesmas emoções são uniformes?




A vida Afetiva

domingo, 21 de março de 2010

Emoção

   As emoções são uma mistura de:


1. Excitação fisiológica (coração disparando)


2. Comportamentos expressivos (passos apressados)


3. Experiência consciente

 é algo que sentimos tendo que viver o momento para descrevê-lo, o qual não teria o mesmo sentido quando verbalizado.


A emoção influi diretamente no nosso sistema imunológico, na nossa saúde – o mal do século XXI, o stress é de origem fundamentalmente emocional – é o resultado da incapacidade de lidar coma as emoções; aliás, esta capacidade, foi definida como uma das múltiplas inteligências do ser humano (inteligência emocional), pelo psicólogo americano Howard Gardner (1999).

→ Razão ou coração: Tradicionalmente as emoções foram vistas como algo indigno, impróprio e até mesmo desprezível. Não podiam ser objeto de estudo científico. O homem civilizado era aquele que controlava (eliminava) as suas emoções.




 o comportamento humano deve ser guiado pela razão e pela emoção em conjunto.

 apesar da objetividade, frieza e calculismo, muitos já se deram conta do valor das emoções, o que deu origem a terapias e centros de treinamento, que têm por objetivo levar o homem a reconhecer, aceitar e expressar suas emoções.

 as emoções vêm ajudar a acelerar o processo de decisão, ou seja, se tivéssemos de analisar os prós e contras de todas as decisões, ser-nos-ia impossível, tomar decisões a curto prazo.